10 de janeiro de 2010

Casablanca/Marrocos

"Boulevard de Paris" - Casablanca/Marrocos

Casablanca/Marrocos

Casablanca/Marrocos
Casablanca/Marrocos


Casablanca/Marrocos

Casablanca/Marrocos
Casablanca/Marrocos
Casablanca/Marrocos

"Mesquita Hassan II" - Casablanca/Marrocos
"Mesquita Hassan II"
"Zellij" - decoração em mosaico na entrada da Mesquita Hassan II

Minarete de 200m - "Mesquita Hassan II"

Portão gigantesco da "Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II" (detalhes)

"Mesquita Hassan II" (parte interna)
"Mesquita Hassan II" (parte interna)
"Mesquita Hassan II" - portões externos

"Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II" - detalhes internos

"Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II" - minarete

" Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II"

"Mesquita Hassan II"
"Mesquita Hassan II"

Casablanca/Marrocos
Oceano Atlântico - banha a cidade de Casablanca

Oceano Atlântico

Beira-mar - Casablanca

Piscinas na beira do mar - Casablanca/Marrocos


"Boulevard de Paris"- Casablanca/Marrocos

Casablanca/Marrocos

Casablanca é a maior cidade do Marrocos, situada na costa atlântica do país, seria uma cidade grande como qualquer outra, com seu trânsito caótico, suas avenidas cionzentas, comércios e pessoas andando com pressa. Seria, se não fosse Casablanca a cidade escolhida pelo Rei Hassan II para a construção da imponente e gigantesca "Mesquita Hassan II", no ano de 1993. O monumento foi construído sobre as águas, por vontade do Rei, em um aterro sobre o mar projetado pelo francês Michel Pinseau. Seu minarete (a torre da mesquita) é o mais alto do Marrocos com 200m de altura. A Mesquita pode abrigar até 25 mil fiéis, os quais irão orar ajoelhados sobre um piso de vidro que permite enxergar o oceano. O pátio da mesquita é tão gigantesco quanto a própria, com lugar para cerca de 80 mil fiéis.
Mais de 2500 pessoas trabalharam dia e noite para a construção da mesquita, a qual foi totalmente financiada por doações.
No ano de 1468, os portugueses, em ataque aos piratas que utilizavam a cidade como um porto seguro, destruíram completamente a cidade de Casablanca. Em 1515 estes mesmo portugueses se instalaram nas ruínas da cidade para a construção de uma fortaleza militar (chamada Casa Branca). Em torno desta fortaleza a cidade começou a se desenvolver e crescer, se tornando conhecida pelo nome de "Casa Branca".
No ano de 1755, toda a cidade foi destruída por um terremoto, e os portugueses abandonaram o local. Em 1757, um sultão marroquino reconstruiu Casablanca. A população da cidade começou a crescer no século XIX, se tornando economicamente importante ao exportar lã e bebidas, principalmente para a Grã-Bretanha.
Em 1907, Casablanca foi tomada pelos franceses, os quais ocuparam a cidade e a edificaram inspirada na cidade de Marselha, com seus prédios brancos e de linhas simples, de modo que a arquitetura da cidade lembra muito mais a arquitura européia do que a marroquina.
O clássico filme Casablanca de Humprhrey Bougart e Ingrid Bergman, vencedor do oscar de melhor filme em 1943, não tem nada da cidade de Casablanca do Marrocos, pois o filme de 1942 foi totalmente filmado em Hollywood.
Fonte: Guia Espiral Marrocos
(Ed. publifolha, São Paulo - 2008)
Wikipedia
(pt.wikipedia.org/wiki/Casablanca)

9 de janeiro de 2010

Tânger/Marrocos

Porto de Tânger/Marrocos - Divisa marítima mais próxima entre os
continentes europeu e africano
"Grand Socco" e "Jardins Mendoubia" - Tânger/Marrocos ao anoitecer

Vista da cidade de Tânger/Marrocos pelo Estreito de Gibraltar
no Mar Mediterrâneo

Porto de Tânger/Marrocos

Tânger/Marrocos (no final da rua está o acesso aos Souks)
Tânger/Marrocos

Artesanato típico de Marrocos feito à mão

Entrada para um Souk em Tânger/Marrocos

Tânger/Marrocos

Mar de Tânger/Marrocos
Placas com a direção das cidades marroquinas
Tânger/Marrocos

A tranquila cidade de Tânger, ao norte de Marrocos no continente Africano, é separada da Europa por uma pequena faixa do mar Mediterrâneo, conhecida como "Estreito de Gibraltar".
A cidade de Tânger serviu de inspiração para muitos escritores, cineastas, artistas e milionários devido à sua fama de beleza, transgressão e excentricidade. Muitos estrangeiros milionários procuravam a cidade em busca de decadência, drogas, ilegalidade, prostituição e homossexualidade.
A cidade possui suas construções nas cores brancas e azuis, voltadas para o Estreito de Gibraltar.
Na década de 1920, Tânger era conhecida como "Cidade internacional" devido a sua importância estratégica (é o meio mais rápido para se entrar na África vindo da Europa), e devido á sua legislação fiscal sem entraves na época, o que atraiu muitos estrangeiros, banqueiros e empresários para a cidade.
A "Grand Socco," é uma praça que liga a velha e a nova Tânger, ao seu redor, pessoas ficam sentadas nos bancos conversando. A praça é cercada pelos "Jardins Mendoubia", onde há um figueira-brava que dizem ter mais de 800 anos de idade.
Ao redor da praça podemos encontrar mercados de alimentos que vendem desde temperos a carnes abatidas na hora. Detalhe: não há refrigeração, é tudo exposto em bancas, gado, ovelha, frango, miúdos, todos pendurados por ganchos e rodeados por moscas, uma imagem única.
Alguns estrangeiros famosos visitavam a cidade frequentemente, como o escritor americano Paul Bowles , alguns adotaram a cidade como local de moradia, como Richard Hughes, e outros acabaram ficando até sua morte, como o excêntrico milionário britânico David Herbert e o jornalista norte-americano Walter Harris.
O escritor Richard Hugues ficou famoso, pois construiu um palácio oriental dentro de sua moradia, trazendo personalidades do mundo todo para as festas dentro de seu palácio, regado a sexo, drogas e ilegalidade.
Mas, a cidade hoje não lembra em nada a Tânger da década de 20, pelo contrário, lembra mais uma pacata cidade à beira mar, com toda sua tranquilidade e sua doce brisa marítima.
Fonte: Guia Espiral Marrocos
(Ed. Publifolha, São Paulo - 2008)

Margens do Lago Guaíba - Porto Alegre/RS

"O Pôr do Sol mais bonito do mundo"

Cidade de Porto Alegre vista da ponte do Guaíba
Flor às margens do lago Guaíba
Cópula de inseto exuberante

Reino Fungi - Cogumelo


Linda e imponente árvore

Brisa do Lago Guaíba

Inseto estranho

Lepidoptera (Borboleta)

Inseto de cores e formas exuberantes

Lindas flores à beira do Lago Guaíba


Reino Fungi - Cogumelo

Vegetação às margens do Guaíba

Hymenoptera - Mosca

Coleoptera (Besouro)

Hymenopteros copulando em pleno vôo
Lagarta (Lepidoptera) - irá virar um borboleta ou mariposa
Mariposa Amarela (Lepidoptera)

Hymenoptera (Abelha)

Vegetação


Hymenoptera (Vespa)
Margens do Lago Guaíba - Porto Alegre/RS

Na verdade nosso velho Rio Guaíba, é um grande lago que banha a cidade de Porto Alegre, com quase 500 Km2 de extensão. Sua importância economica se deu desde o início da colonização de Porto Alegre pelos açorianos, tanto que a cidade inicialmente se chamava "Porto dos Casais".
Mesmo com a atual poluição do Lago Guaíba, há uma biodiversidade animal e vegetal que habita tanto o Lago quanto seu entorno, e se tornam dependentes da preservação da qualidade deste ecossistema.
O Nome "Guaíba" tem sua origem na etnia indígena, o qual significa "lugar onde o rio se alarga".
Alguns clubes náuticos situam-se nas margens do Lago Guíba, bem como pontos turísticos de Porto Alegre como é o caso da "Usina do Gasômetro", o "Anfiteatro Pôr do Sol", e a "Avenida Beira-Rio".
Existe o PISA (programa integrado socioambiental), que teve início em 2007 e é financiado pelo BID, que promete devolver a balneabilidade do Lago Guaíba em 20 anos.
Espera-se que após esta despoluição se concretizar, os responsáveis tenham um pouco mais de consciência ambiental e consigam tornar o Lago Guaíba não só detentor do pôr do sol mais bonito do mundo, mas também das águas mais apropriadas para um belo banho!!!