7 de outubro de 2009

Fes/Marrocos

"Mesquita Kairaouine"

Medersa "Bou Inania" - Fes/Marrocos
Dançarina em show marroquino - Fes/Marrocos

Banquete típico marroquino - Fes/Marrocos

Show de música marroquina - Fes/Marrocos
Muros e portões da Medina "Fez el-Jedid"

Muros da Medina "Fez el-Jedid" - Fes/Marrocos
"Tanneries" - Curtume de Fes/Marrocos
"Tanneries" - Curtume de Fes (para curtir o couro de forma "natural", se utiliza fezes de pomba e urina de gado para "curtir" o couro)

Artesanato típico de Fes/Marrocos
Estreitas ruelas da cidade de Fes/Marrocos
(algumas medem pouco mais de 60 cm de largura)
Banca de lenços marroquinos

Burro de carga de Fes
(utilizado para o transporte de tudo, laranjas, botijão de gás, sacos, tudo o que se possa imaginar... e carregar...)

Banca de roupas e lenços típicos marroquinos/Fes

"Medersa Bou Inania"

Souks de compras em Fes/Marrocos

Antigo Portão "Bab Boujeloud" (sendo restaurado), na entrada da
Medina de "Fez el-Bali"

Portões do Palácio Real, na Medina "Fez el-Jedid"

Artesanato típico de Fes/Marrocos

"Zellij" - artesanato em mosaico multicolor, produzido com pedaços
de cerâmica -Fes/Marrocos

Cerâmica de Fes/Marrocos, feita em forno de barro, pintada e moldada a mão
Artesão fabricando as peças em cerâmica - todo o trabalho é manual

Detalhes das ruelas de Fes/Marrocos

Adornos em portas e lustres luxuosos de Fes/Marrocos

Chinelos em couro ("Babouches") - produzidos no curtume (Tanneries) - Fes/Marrocos

Camelos produzidos com as sobras do couro do curtume de Fes (Tanneries)

Curtume - "Tanneries" - de Fes/Marrocos (todo o trabalho é artesanal)


Copos de chá marroquinos (para beber à la menta)

"Mão de Fátima" - amuleto marroquino utilizado contra o "mau-olhado"

Artesanato em latão, feito artesanalmente cada detalhe milimétrico

Fes /Marrocos

Fes é a mais antiga das capitais imperiais de Marrocos e a cidade islâmica mais completa do mundo árabe. Sua fundação data do ano de 790, e entre seus colonizadores se misturaram muçulmanos de Córdoba, árabes tunisianos e uma comunidade judaica. Esta diversidade cultural transformou a cidade em um centro cultural dotado de tradições artísticas diferenciadas e de uma rica cultura.
No século 11, o príncipe Yussef ben Tachfine uniu as duas partes da cidade dentro de muros. A cidade alcançou seu auge nos século 13 e 14.
O Portão "Bab Boujeloud" (do ano de 1913) é a entrada principal para a velha Medina "Fez el-Bali". As medinas são labirintos de ruelas estreitas cercadas por muralhas.
Entre estas ruelas, encontram-se os Souks (centros de compras) e alguns monumentos importantes na cultura árabe, como a Medersa "Bou Inania" (Século 14), um dos monumentos mais magníficos e importantes do país, com detalhes em estuque (madeira entalahda) e zellig (mosaicos) e a Medersa "Ben Youssef" (construída por volta de 1570), a maior escola corânica do Marrocos cuja educação era baseada na teologia, lei e retórica islâmica. Foi construída no século 12 com o intuito de abrigar estudantes de fora da cidade. A Medersa oferecia além de quartos para hospedagem, salas de aula e sala de orações.
A Mesquita "Kairaouine" (Séc. 9), era a maior até a construção da Mesquita Hassan II (1990) na cidade de Casablanca. A visita ao seu interior é proibida a não-muçulmanos.
Ainda na Medina "Fez el-Bali" encontramos a "Foundouk Nejjarine", do século 18, onde há exposição de trabalhos em madeira. Próximo fica o "Souk Sebbaghin" (Souk dos tintureiros), onde situam-se os curtumes artesanais. Ao entrar no curtume se recebe algumas folhas de menta, mais adiante descobre-se que sua utilização é exatamente "para cheirar", pois os curtumes utilizam fezes de pomba e urina de vaca para curtir o couro de maneira artesanal, e o cheiro é tão forte, que permanece nos produtos mesmo após todo o processo finalizado.
No século 13 foi construída a Medina "Fez el-Jedid", contornando uma praça que servia de palco para vários artistas locais. Em um de seus lados fica o "Palácio Real", fechado para o público.
Nos Souks (centro de compras), dentro das medinas é possível encontar de tudo: tapetes bérberes, ervas aromáticas e temperos, tecidos, seda, artesanato, mosaicos, e alguns restaurantes típicos com atrações marroquinas como danças, teatros e comidas típicas. Não se assuste se alguém lhe puxar pelo braço em meio a sua janta, lhe levar para um quarto escuro e começar a tirar sua roupa. sempre pegam um alguns turistas para realizarem o casamentos marroquino, com direito a dança e vestimentas típicas.
Fez é uma cidade cheia de segredos e mistérios, o melhor é ir com um guia pela primeira vez e depois tentar descobrir sozinho os encantos desta espetacular cidade marroquina!!!

Fonte: Guia Espiral Marrocos
(Publifolha; São Paulo - 2008)

3 de outubro de 2009

Larache/Marrocos

Mercado de venda de peixe em Larache
Forte de pedra na beira do mar de Larache

Coloração azul e branca dos prédios de Larache
Igreja Espanhola - Larache

Cafés marroquinos onde se bebe chá de menta
(somente homens podem frequentar)
Ruas de Larache
Portões de Larache
Caminho para a cidade de Larache, beleza pura!

Larache/Marrocos

Larache é uma pequena cidade marroquina, 96km ao sul de Tânger, a qual até o ano de 1956 foi um protetorado espanhol. A cidade de Larache é banhada pelo mar, o que faz dela um polo pesqueiro, onde pode se comer ótimos pescados e paellas. Como toda cidade marroquina, Larache possui seus famosos cafés, onde somente homens podem sentar-se e frequentar, mulheres além de se cobrirem quase por inteiro, são renegadas a segundo plano. É norma na cidade homens andarem de mão dadas, se beijarem no rosto, se abraçarem, e olharem para os estrangeiros como alienígenas, ainda mais porque esta cidade não recebe muitos turistas (o maior número de visitantes são fãs do falecido escritor francês Jean Genet, o qual está enterrado em Larache, perto do cemitério espanhol). Devido a sua colonização, Larache apresenta traços arquitetônicos mesclando estilos espanhol e árabe. Próximo a Larache (5 Km ao norte) encontra-se Lixus, um dos povoados mais antigos do Marrocos, fundado pelos fenícios no século XII a.C..



30 de setembro de 2009

Parque da Redenção - Porto Alegre/RS

Chafariz de Ferro Fundido de origem francesa adquirido pela comunidade no ano de 1884 (Recanto Europeu).
Flor de lótus do Recanto Oriental

Pergolado Romano e suas colunas jônicas - Recanto Europeu

Flora local do Parque da Redenção
Avifauna: Sabiá-laranjeira

Esponjinha vermelha - Calliandra tweedii

Lago da Redenção

Avifauna
Flores da Redenção

Vaso adornado em frente ao Orquidário.

Quelônios do Lago da Redenção.

Raízes adventícias.

Avifauna: Garça-branca.

Pitangueira - Eugenia uniflora

Parque da Redenção - Porto Alegre/RS

O Parque da Redenção ou Parque Farroupilha é uma extensa área verde de 37 ha e se localiza entre os bairro Bom Fim e Cidade Baixa, bem próximo ao centro da cidade de Porto Alegre.
O Parque foi fundado em 19 de setembro de 1935, pelo decreto n°307, e possui cerca de 8.716 exemplares de vegetais como Pau-brasil, butiá, pitangueira, cedro e outras espécies nativas, e ginkgo biloba, amoreira, tamareira, entre outros, como exemplares de espécies exóticas existentes no parque.
A avifauna da Redenção conta com exemplares de anu-preto, anu-branco, beija-flor-dourado, joão0de-barro, tesourinha, bem-te-vi, sabiá-laranjeira, entre outros.
Há 38 monumentos no parque, como o Monumento do Expedicionário (feito em granito, com um arco duplo medindo 12,50 m de altura), a Pira da Pátria, a Coluna Jônica, a Fonte Francesa, entre outros.
Na parte central do Parque da Redenção (no centro da Avenida dos Estados) há um Espelho D'água que em dias ensolarados reflete a imagem do céu e das árvores proporcionando um espetáculo belissímo aos apreciadores das belezas naturais.
Pouco a frente do Espelho D'água está a Fonte Luminosa, contruída em Nova Iorque e instalada no parque em 1935. Esta fonte pode elevar a água a até 8 metros de altura e pode ser iluminada por até 31 holofotes dediversas cores, um espetáculo muito bonito!
O lago da Redenção, utilizado para o passeio de pedalinhos, também serve de lar para muitas espécies, dentre elas, os diferentes tipos de quelônios que ali vivem, e peixes que servem de alimento para as garças que rondam o entorno da lagoa. Muitas espécies vegetais acabam se estabelecendo nas margens pantanosas do lago, como é o caso dos maricás, das corticeiras e dos chorões.
Há ainda no Parque Redenção o Orquidário Gastão de Almeida Santos, inaugurado em 1953 e com 2173 exemplares de orquídeas, o mini-zoo Palmira Gobbi Dias, criado em 1925, o Embracadouro ou Recanto da Ilha, e alguns recantos como o Recanto Alpino, o Recanto Europeu, Recanto Oriental e o Recanto Solar.
Aos sábados pela manhã, há a ttradicional feira ecológica, onde são vendidos produtos sem aditivos químicos. Á tarde e aos domingos ,a feira de artesanatos e antiguidades preenche as calçadas da Ruas José Bonifácio e torna o Parque da Redenção um ponto de encontro entre os gaúchos!!!

Informações: (51) 3286-4458